125

 

Fernando Pessoa faria, hoje, 125 anos. Um geminiano. Desses que nos tiram o chão, nos alçam às alturas, nos deixam com os sentidos todos misturados. (mas hei de desconfiar sempre de que ele tem alguma coisa de pisciano)

 

Já devo ter escrito tudo isso aqui antes. Leio Pessoa aleatoriamente, volta e meia, para pensar (ou não), acender a alma, despertar os sentidos… para tudo e nada.

 

Eis que essa semana tem sido tão intensa, profusa, exigente com a escrita e com uma dose espetacular de crônica nos meus dias que não pude deixar de lembrar dele (vide aí dia dos namorados e de Santo Antônio e as tais cartas ridículas – mas em especial da melhor declaração de amor que alguém poderia fazer e a qual um dia desejo dizer para um amor) e de brevemente lembrar do padroeiro do blog.

 

Para quem conhece Pessoa, as palavras não são dispensáveis. Para quem não o conhece, só digo uma coisa: leia, agora. Se não te tocar a alma, não considere-se uma alma.

 

Para quem me conhece, sabe que o blog poderia ter alguns outros padroeiros, mas ter sido ele tem um motivo muito especial.

 

 

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