12 de outubro, dia de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, dia, também, das crianças. Talvez eu escrevesse aqui aquelas quatro ou cinco páginas sobre mil coisas e pensamentos que tenho vivido. Mas sobre esses dias que a gente não quer que acabe, terei muito ainda por escrever nas próximas semanas.
Escrevo para deixar uma pérola do cinema, um sonho como todo filme deveria ser. Nunca repararam como os filmes se assemelham muito aos sonhos? Pois é. Deixarei a crítica de cinema de lado, por ora, – só devo dizer: Fotografia (iluminação, as cores e enquadramentos e movimentos de câmera, essas coisas) deslumbrante e com um toque de felicidade; atuações maravilhosas; roteiro sensacional; – para comentar uma lista, “an ancient list”, que é praticamente um personagem do filme.
Gosto de escrever de coisas boas, de como podemos ser melhores. E o filme, numa sessão Dia das Crianças, e increase your faith, ambas perfeitas para este feriadão, é exatamente isso: como ser melhor. Como melhorar a nossa fé, e nada melhor do que a partir da visão de uma criança. Deixo aqui a lista com o desafio: conseguiríamos dar conta dela? O post de hoje é breve e imprescindível, com tempo poderíamos discutir cada item. Na última lição a ser empreendida e aprendida devemos acrescentar o nome do nosso Hashimoto: quem mais odiamos na vida, o que desperta nossa ira, a quem destinamos nossas más ações. O nome que devemos colocar ali fica aberto à nossa livre e sincera escolha.
Fiquem com a lista. Assistam ao filme Little Boy (Alejandro Monteverde, 2015) se quiserem porque quem sou eu para impor alguma coisa a alguém. É emocionante, no mínimo. Qualquer dia talvez eu fale mais dele por aqui (porque por aí falarei pelos cotovelos, certeza).
Ps.: não sei se a lista tem alguma origem e tal, depois pesquisarei com calma (mas vi que tem textos interessantes sobre o filme por aí).
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