Ontem, 4 de junho, sempre foi um dia muito especial para mim. Eu, que raramente lembro de datas de aniversários. Não é uma insensibilidade da minha parte, simplesmente um ano entre uma data e a próxima me fazem esquecê-la.
Como comemorei esta data? Comendo pinhão!
Aquelas lembranças tão boas que me perseguem. Festa Junina, para mim, só existia essa dos dias 4 e 7 de junho. Nunca consegui encontrar graça nas outras, nem faço questão delas. Meus dez anos de convivência mais que doce e especial com essas duas pessoas nunca ninguém vai conseguir entender, como sei que nunca ninguém teve igual.
Sim, é algo meu e de mais ninguém. Para alguém extremamente possessiva, isso é muito bom!
Mas, seriam 90 anos… 90 anos! Serão sempre, ano a ano.
Essas coisas são as que ninguém nunca consegue destruir. O que pode ser destruído não me interessa.
(esse parênteses é um parênteses mesmo, tantas coisas aconteceram enquanto eu escrevia este post e tantas aconteceram de ontem para hoje quando já tinha tudo pronto na minha cabeça para escrevê-lo!)
Amor é isso, amar é não destruir.
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