Reflexões praianas sobre o fetiche, ou meu romantismo.

Estou um poço de romantismo hoje.

Talvez pela cena espetacular de amor adolescente que presenciei hoje na praia, talvez pelo sonho maravilhoso que tive esta noite (sem direito a acordar na melhor parte!). Ou simplesmente pelas reflexões praianas…

Fato é que estou.

E disso resultou um dos meus lemas de vida: respeito todos os fetiches e desprezo toda e qualquer necessidade.

Sim, o “eu quero/possuo” dos fetiches é uma paixão louca que eu respeito e admiro demais! Mas as pobres necessidades? Ah, essas eu desprezo com muito desdém.

Fiquei pensando se o amor adolescente na areia se encaixava no fetiche ou na necessidade. Amor na areia é um fetiche, para muitos, como o amor em lugares públicos ou ao ar livre. Infelizmente, para alguns trata-se de simples necessidade. Pobrecitos! Desconhecem o poder de um bom fetiche!

Sem dúvida o sonho foi puríssimo fetiche! Ah, e que fetiche… Pelo menos em sonho, já que na vida real torna-se algo bem distante. Mas eu fico feliz até com a posse em sonhos! Porque o segredo da felicidade eu não conto, não é mesmo? Não sou de contar segredos que não me interessam contar!

Bons fetiches a todos…

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