Há quem traia e como diz a música “quem trai, trai a si mesmo”. Há quem não entenda, há quem nunca entenderá.
Há de tudo nesse mundo e Deus ou o deus dos ateus ouve cada coisa!
E as mulheres e os homens todos erram e não aprendem com seus erros. Repetem seus erros sem conhecer sua história. Enfim, esses nem têm história.
O amor também precisa existir no tédio, pois a vida é um tédio.
Se esse tal amor você só sente quando está “tudo lindo maravilhoso” (também como diz a música) ou no outro extremo quando a queda e o fim são inevitáveis e surge aquele valor imensurável que só se dá quando sabemos que podemos perder, você não ama.
Amar no tédio é essencial, já faz, assim, parte do amor.
Porque a vida é tédio, o sol nascer e se pôr todos os dias é a mãe de todos os tédios.
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