Aprendi a inundar a alma
cada onda passa
sussurrando os nomes
dos inimigos
Atiraram – me pedras
Rogaram – me pragas
Derrubaram – me
Zombaram das minhas conquistas
Mergulhei
afoguei as desonras alheias
em perdão.
O mar se esbalda
nos pecados dos desamados;
Desejam o mal
Respiram o mal
Alimentam – se de ver
Vidas se perderam
Lava, molha, afoga
perdoa.
Perdoa aos que te doeram.
Perdoa aos que sucumbiram.
Perdoa como eu perdoei.
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